Os vulcões são uma força impressionante da natureza.
Fisicamente, eles dominam a paisagem, e tem um papel ativo na formação da morfologia de nosso planeta. Quando estão em ativos processos de erupção, transformam-se em uma força extremamente perigosa e destrutiva. Entretanto, quando eles são passivos, temos benefícios como um solo enriquecido e muito fértil, levando a assentamentos que podem evoluir para cidades nas suas proximidades.
Essa é a natureza de vulcões, e é essa é a razão pela qual nós devemos distinguir aqueles que são "ativos" daqueles que são
"adormecidos (inativos)". Mas o que é que diferencia exatamente os dois, e
como é que os geólogos chegam a estas conclusões? Esta é realmente uma questão complicada, porque, em muitos casos, não há nenhuma maneira de saber, com certeza, se um vulcão está inativo para sempre, ou se ele vai se tornar ativo novamente.
Simplificando, a forma mais popular para a classificação de
vulcões se resume à estudar a frequência de suas erupções. Aqueles que entram em erupção
regularmente são chamados ativos, enquanto que aqueles que surgiram em tempos
históricos, mas agora não apresentam grande (ou nenhuma) atividade, são chamados adormecidos ou inativos.
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